Maldade- Rodrigo Leonardi
Cuida- se de maldade entre fartos fardos de ansiedade.
Distorcida, comprimida.
A levantes extra ordinários
Ao bálsamo indestrutível de umidade.
Umidade essa , que aponta ao infinito e humilde horizonte.
Maldade, peculiaridade
Em se ter algo que não lhe sirva.
Algo que não lhe cabe aos confins de sua insanidade.
Do que falo?
Não sei.
Do que penso?
Só um futuro disto pico entenderá.
Maldade, não se encaixa na ausência de amor.
Mas o amor, é a maldade elevada.
Apaixonada, sintetizada,
Experimentada, as vezes, imaculada.
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